O governo americano decidiu que waterboarding não é tortura, pelo menos não para os agentes da CIA, que estão autorizados a utilizar deste método quando acharem conveniente.
Sem entrar no mérito se a tortura de terroristas seria justificável para salvar vidas humanas, o que me incomoda é a distorção completa da verdade, através do uso de "termos técnicos" inventados por algum estagiário de agente secreto.
Se "waterboarding" não é tortura, segundo o governo americano, então haveria a possibilidade legal dos agentes da CIA usarem esta "técnica" em qualquer cidadão, americano ou estrangeiro, para obter qualquer tipo de informações.
Então, seguindo esta lógica (sic), sugiro ao governo americano que para facilitar a captura de eventuais terroristas que queiram entrar no território americano, em vez de exigir visto de entrada ou passaporte americano, seja exigido o "caldo de entrada".
Assim, todo viajante, já na imigração, se dirigirá ao quartinho de interrogatório avançado, onde lhe será aplicado o "caldo de entrada" e em seguida será questionado se ele é terrorista, imigrante ilegal, contrabandista, se tem amante, se é gay, ou qualquer outro perigo para a segurança nacional.
Desta forma a segurança da América estará garantida, dentro dos mais altos padrões de legalidade e justiça.O vice-presidente Dick Cheney, um dos principais defensores desta "técnica de interrogatório
avançado" afirmou que é a favor de dar um "caldo" nos prisioneiros para obter informações.
Sem entrar no mérito se a tortura de terroristas seria justificável para salvar vidas humanas, o que me incomoda é a distorção completa da verdade, através do uso de "termos técnicos" inventados por algum estagiário de agente secreto.
Se "waterboarding" não é tortura, segundo o governo americano, então haveria a possibilidade legal dos agentes da CIA usarem esta "técnica" em qualquer cidadão, americano ou estrangeiro, para obter qualquer tipo de informações.
Então, seguindo esta lógica (sic), sugiro ao governo americano que para facilitar a captura de eventuais terroristas que queiram entrar no território americano, em vez de exigir visto de entrada ou passaporte americano, seja exigido o "caldo de entrada".
Assim, todo viajante, já na imigração, se dirigirá ao quartinho de interrogatório avançado, onde lhe será aplicado o "caldo de entrada" e em seguida será questionado se ele é terrorista, imigrante ilegal, contrabandista, se tem amante, se é gay, ou qualquer outro perigo para a segurança nacional.
Difícil é saber se o vice-presidente americano passará neste teste...