sábado, 26 de janeiro de 2008

Bactéria de Anthrax utilizada em ataque terrorista é originária de programa militar americano




Segundo documentário do History Channel, o ataque bio-terrorista efetuado com envio de correspondências contaminadas com anthrax a empresas de mídia e a políticos, em setembro de 2001, logo após os ataques de 9/11, foi um trabalho interno (do próprio governo americano).

Análises forenses sequenciaram o DNA da bactéria retirada da primeira vítima (Robert Stevens) e descobriram que se tratava de bactéria do tipo Ames, originária do Instituto de Pesquisas de Doenças Infecciosas do Exército Americano (USAMRIID) que faz parte do programa de defesa biológica dos Estados Unidos.

Também foi descoberto, através de datação por rádio-carbono que a cultura das bactérias tinha menos de 2 anos e que a água utilizada para processar os esporos da bactéria era proveniente do Noroeste Americano.

Novamente, surge a dúvida de quem, realmente, estaria por trás daqueles ataques que possibilitaram a invasão do Afeganistão e do Iraque.

Para maiores informações veja o site:
http://en.wikipedia.org/wiki/2001_anthrax_attacks